 |
Philadelphus, Viburnum, Ruscus e Acanthus |
 |
Magnolia x soulangeana |
 |
Lago dos nenúfares / Crocus sp. |
 |
Camellia japonica |
 |
Camellia / Bellis perennis |
Não me canso de dizer que o Jardim da Fundação Gulbenkian é o melhor jardim de Lisboa. Por mais que se visite, por mais que se conheça como a palma da mão, o decorrer das estações revela sempre algo novo e é uma constante surpresa cada visita. Deste vez não foi excepção, havia uma promessa de Primavera no ar, as camélias e a Magnólia estão em flor e aqui e ali surgem pequenas plantas em floração, como as Crocus e Bellis. Há uma sensação de clausura e afastamento no jardim, embora a movimentada Avenida de Berna esteja logo ali, há uma vontade de seguir os caminhos, uma sensação de descoberta e mistério. Qualquer jardim que transmita este tipo de sensações será sempre um jardim bem desenhado, e um jardim onde não nos cansamos de voltar. É exactamente isso que sinto cada vez que regresso à Gulbenkian.
Comentários
Enviar um comentário