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Fritillaria lusitanica |
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Fritilaria lusitanica |
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Fritilaria lusitanica |
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Fritillaria lusitanica |
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Fritillaria lusitanica |
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Scilla monophyllos |
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Scilla monophyllos |
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Ultimo dos Narcisus bulbocodium obesus |
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Muscari comosum |
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Romulea bulbocodium |
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Anemone palmata |
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Allium roseum |
Alguns das relíquias da flora portuguesa ao sol de Abril e em habitat natural, tal como a natureza as concebeu e distribuiu. Neste caso todas habitam a Região Oeste, onde numa tarde de Abril as fui encontrando aqui e ali durante um pequeno passeio de Primavera.
Uma Liliácea; duas Aspargáceas; uma Iridácea; uma Ranunculácea e mais duas Amarilidáceas. Todas com a particularidade de florirem na Primavera, quando emergem da terra para se revelarem em toda a sua beleza. São todas geófitos, isto porque se resguardam das adversidades guardando os seus órgãos permanentes debaixo da superfície do solo, enquanto todos os órgãos aéreos se desintegram para se dar início ao período de dormência. A partir destes órgãos permanentes renova-se a planta inteira e, no caso das geófitas presentes, essa renovarão começa exactamente por alturas da Primavera, quando se inicia a transformação vegetativa, por exemplo, a partir de um bolbo ou rizoma.
Em horticultura o termo "bolbosa" não se refere apenas às plantas cujo órgão de renovo são bolbos no sentido estrito, mas antes inclui muitas das plantas geófitas cujos órgãos permanentes podem ser rizomas, cormos, tuberculos e, claro, bolbos. Umas destas plantas, como a bela Fritillaria lusitanica, têm realmente um bolbo; já outras, como Anemone palmata, têm rizomas.
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Abril 2018 |
I didn't realise we had Romulea in common. There is an extra pleasure to finding bulbs blooming wild.
ResponderEliminarThat's true Diana, I knew there was some Romulea in South Africa, but I didn't know there were so many species. I checked and some are really beautiful. Thank you.
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